quinta-feira, 26 de maio de 2011

De onde veio a expressão "Lei de Gerson"?

A "doutrina" de se querer levar vantagem em tudo, que norteou o pensamento político (e o corporativo) no Brasil, levando-o à essa situação lamentável na qual os eleitores não confiam nas pessoas que eles mesmos votam, surgiu a partir de um inocente comercial de cigarros da década de 70:



Gerson era o meia armador do time campeão da Copa do Mundo de 70, o "cérebro" do time. A propaganda dos cigarros Vila Rica deu infâmia ao jogador, que se arrependeu de ter feito o comercial.

Na cultura brasileira, a Lei de Gérson é uma "lei" não-escrita na qual a pessoa que "gosta de levar vantagem em tudo" segue, no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais. (Wikipédia)


"Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também." (Gérson)

Essa frase foi interpretada de forma maliciosa: "Houve um erro de interpretação. O pessoal começou a entender essa frase como ser malandro. Nos anos 80, começaram a surgir sujeiras, escândalos, e as pessoas começaram a usar a Lei de Gérson", segundo o diretor do comercial de 1976,José Monserrat Filho.

Eis o poder da mídia de massa, no caso, a TV. A mesma TV, que poderia muito bem ter sido usada para mostrar valores mais elevados, moldando os brasileiros para formar uma sociedade digna de primeiro mundo, transformou o Brasil num antro de malandros usando apenas uma propaganda de cigarros, um jogador de futebol e uma frase de efeito em apenas 30 segundos.

A pergunta é: Como fazer para reverter esse quadro para que, pelo menos, a próxima geração não seja tão problemática, ou quem sabe, seja convertida para valores melhores? Gostaria, sinceramente, de receber comentários com sugestões.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Respeito - Como obter da forma correta

O respeito é um dos valores mais nobres da Sociedade Humana. Uma pessoa respeitada sempre é ajudada em caso de dificuldades, sempre terá aliados fiéis do seu lado, e terá todos seus caminhos abertos. Porque o respeito vale mais do que ouro, embora não seja comercializável, por não ser algo material.

Respeito é uma coisa que todos querem, mas ninguém quer ser obrigado a fazer. O verdadeiro respeito vem de forma espontânea, e não imposto.

O respeito imposto por fatores como medo, status social, influência e semelhantes é frágil, e se perde no momento em que a pessoa percebe que o "respeitado" nada tem de bom a oferecer (Ao contrário, exige), e nesse momento, não passa a ser mais respeitado. Passa a ser alvo de chacotas, piadas, ameaças ou mesmo (No caso dos que impõem respeito pelo medo) atentados.

A melhor forma de se obter respeito é pelo exemplo. Você tem que fazer por merecer respeito, e há muito a se fazer. Uma pessoa que respeita outras pessoas espontaneamente, por exemplo os mais velhos, os professores, os policiais, as crianças, os empregados, etc, acaba sendo notado e acaba sendo considerado uma pessoa a ser respeitada também.

Pois, se você planta coisas boas, você colhe coisas boas.

Não vou citar nomes de pessoas que eu considero que são super respeitadas, pois a minha opinião pode não ser a mesma opinião de outras pessoas, mas pessoas comuns e mesmo pessoas famosas, dependendo do seu papel na sociedade, adquirem respeito espontaneamente, porque respeitam os outros.

Agora, se uma pessoa é obrigada a respeitar outra porque essa outra pessoa é perigosa e pode fazer mal a ela, esse "respeito" na verdade é uma máscara para o ódio e o desprezo. E, quando surgir a primeira oportunidade, essa pessoa que "respeita" pelo medo, fará qualquer coisa para derrubar esse ser perigoso, para não ser mais obrigado a respeitá-lo. O mesmo pode ser dito sobre aqueles que adquirem "respeito" usando seu status social e/ou seu poder aquisitivo, sua influência ou seus contatos influentes. As pessoas que "respeitam" um ser assim, esperam pela primeira oportunidade para puxar seu tapete.

Portanto, se você quer ser respeitado, você tem que dar o exemplo, respeitando os outros. Também se adquire respeito mostrando civilidade, retidão, honra, lealdade, simpatia e disposição para ajudar. Lembre-se, caráter, dignidade e principalmente, respeito, não se compra, se constrói.

domingo, 15 de maio de 2011

Como assim, o Brasil NÃO tem um satélite?!?

Brasil devassado
Sem um satélite próprio, o País depende de estrangeiros para proteger suas riquezas, fluir informações militares e até controlar o tráfego aéreo

Claudio Dantas Sequeira

Apesar dos avanços e recuos, uma das prioridades do governo brasileiro é reaparelhar as Forças Armadas. Pelos planos, em breve o Brasil ganhará um submarino de propulsão nuclear para patrulhar a costa, em especial a região do pré-sal, um grupo de caças de quinta geração para proteger o espaço aéreo do país; e armamentos de última geração para equipar os soldados que monitoram a porosa fronteira brasileira. Como em qualquer país com um poderio militar moderno, o plano do governo prevê que toda a comunicação entre as três forças seja feita via satélite, permitindo a troca rápida e segura de informações. Na teoria, a estratégia de defesa brasileira parece não ter falhas graves e obedece aos procedimentos das melhores forças armadas do mundo. Na prática, no entanto, existe um nó difícil de ser desatado e que, em tese, compromete todo o investimento bilionário que o País se prepara para fazer.

Ao contrário das principais nações desenvolvidas e emergentes do mundo, o Brasil não tem controle nem ao menos sobre um dos quase mil satélites que estão em órbita no mundo hoje. A Índia, por exemplo, tem seis deles dedicados a ela e a China, outros 60. Hoje, todas as informações brasileiras que trafegam pelo espaço – sejam elas militares, governamentais ou de empresas privadas nacionais – passam por satélites privados, controlados por uma única empresa, a Star One, do bilionário mexicano Carlos Slim. Na prática, o Brasil é um simples locador de um retransmissor espacial que tem como função principal gerar lucros para o seu dono. Em uma situação de conflito, seja ele militar ou econômico, em última instância o locador tem o poder de simplesmente cortar o sinal do satélite, fazendo com que todo o moderno aparato militar que o País pretende adquirir se torne completamente inútil.

Desde que o Brasil perdeu o controle sobre seus satélites, com a privatização da Embratel em 1998, nenhum caso semelhante ocorreu. Mas o que preocupa especialistas brasileiros em segurança é a mera possibilidade de que isso venha a acontecer. “Não há como negar, é uma ameaça à segurança nacional”, diz o engenheiro José Bezerra Pessoa Filho, do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e ex-diretor da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB). Sua opinião é compartilhada por diversos analistas e autoridades. “São informações fundamentais para a proteção de milhares de pessoas”, afirma Thyrso Villela, diretor de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento da Agência Espacial Brasileira (AEB).
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A dependência a satélites estrangeiros não é um problema restrito à área militar. O governo também depende da boa vontade alheia, ao custo de vários milhões de dólares, para obter dados meteorológicos vitais para a prevenção de desastres naturais como enchentes, furacões e tempestades tropicais. Ficam ameaçadas também a transmissão de dados bancários e as comunicações sobre tráfego aéreo, que em poucos anos terá de ser feito via satélite, conforme determina o padrão internacional. Algumas vozes argumentam que os contratos comerciais firmados pelo governo com empresas de satélites, como a Star One que comprou a Embratel, contêm salvaguardas que garantem a prestação do serviço. Nesse sentido, o descumprimento das cláusulas contratuais prevê multas milionárias. No entanto, numa situação extrema, seja de guerra ou de catástrofe natural, quem vai pagar a fatura pela perda de vidas humanas? O histórico recomenda cautela.

Ao menos em duas ocasiões o Brasil sofreu os efeitos da dependência. Em 1982, durante a Guerra das Malvinas, um dos satélites meteorológicos que fornecia imagens para o governo foi reposicionado pelos Estados Unidos e deixou de fornecer informações sobre o clima em todo o Hemisfério Sul durante dois meses. Em 2005, por conta do furacão Katrina, os americanos precisaram usar toda a potência de varredura de seus satélites para rastrear o fenômeno, reduzindo a frequência das imagens da América do Sul e do Brasil. “Se fossemos atingidos naquela época por um evento da magnitude do ciclone Catarina, que varreu a região Sul em 2004, ficaríamos no escuro”, afirma Villela, da AEB.

A história de dependência começou com a privatização do sistema Telebrás, em 1998. A Embratel, que operava os satélites BrasilSat, passou às mãos da americana Verizon e depois da América Movil, do magnata mexicano Carlos Slim, dona da Star One. Embora fossem satélites comerciais, o governo brasileiro detinha dois transponders de banda X, exclusivos para comunicações militares, instalados nesses satélites. Com a privatização da estatal, todo o controle passou para as mãos privadas.

Há, logicamente, salvaguardas pelas quais a operação desses satélites é feita somente por brasileiros. Mas os militares não têm controle sobre esses equipamentos, não podem desligar o satélite ou mudar sua posição. “As salvaguardas servem para mitigar o problema da soberania”, reconhece o coronel da reserva Edwin Pinheiro da Costa, chefe da seção de Telemática do Ministério da Defesa e responsável pelo Sistema de Comunicações Militares (Siscomis). Vale lembrar que a Verizon foi arrolada nos EUA numa polêmica sobre fornecimento de dados telefônicos de seus clientes ao FBI e a agências de inteligência do governo.

Uma das diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END) é o desenvolvimento do Satélite Geoestacionário Brasileiro, o SGB. Para tirar o projeto do papel é preciso empenho político e recursos financeiros. Uma das tentativas é construir um foguete próprio capaz de lançar o satélite brasileiro. As primeiras tentativas terminaram com a destruição da Base de Alcântara, no Maranhão, após a explosão de um protótipo. O mais próximo que o Brasil chegou para voltar a ter satélites próprios foi uma minuta de intenções para firmar uma parceria com a França. No entanto, as negociações para que o acordo saia estão paradas há dois anos. Enquanto isso, todo o sistema de comunicações do País continua nas mãos do bilionário Carlos Slim.
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(Fonte: Revista IstoÉ)

1998 era o ano em que Fernando Henrique Cardoso foi reeleito, não? Esse é o perigo de políticos demagogos e sociólogos, que vivem mais na elite do que pelo povo, em postos delicados como a Presidência da República. Que nunca mais volte ao Planalto, nem ele, nem ninguém do PSDB.

Isso é gravíssimo. Sabemos que o Brasil tem, sim, seu inimigo velado, que não quer que o Brasil se torne uma potência, e um telefonema rápido para Carlos Slim dado pelo Presidente dessa "nação adversária" (Que não vou dizer qual é, porque todo mundo já sabe faz tempo) seria o suficiente para colocar toda a Nação às escuras.

A prioridade do Brasil em sua END devia ser, antes de tudo, o lançamento de um satélite dedicado à Nação. Pode-se usar o Cyclone-4 do consórcio Alcântara-Cyclone. Ou isso, ou um acordo com o Eike "Mr.X" Batista para concedê-lo privilégios em troca de ele fazer uma oferta agressiva e RECOMPRAR a Star One para que os satélites que o Brasil usa voltem para o controle total do Brasil. Dinheiro pra isso, ele tem.

sábado, 14 de maio de 2011

Compre ouro: O Dólar não valerá nada em breve

Se você tem alguma receita em dólares, seja aqui ou no estrangeiro, ou possui alguns dólares guardados no cofre ou debaixo do colchão, recomendo a você pegar todos os dólares que tem - Enquanto ainda valem alguma coisa - e comprar ouro com eles.

"Por quê?", hão de me perguntar. Simples:

--O ouro é um material de valor imutável. A menos que se descubra uma jazida na Antártica que torne o minério tão comum quanto a prata, o ouro sempre valerá muito por sua raridade e suas propriedades físicas.
--O Dólar é uma moeda mantida a partir de juros e dívidas do Tesouro Americano, havendo anos que deixaram de basear sua moeda (Não só o Dólar, muitas outras moedas deixaram de se basear) no ouro; e os EUA são, como diz minha mãe, "um morto que esqueceram de avisar que já morreu": A dívida total do país ultrapassou e muito seu próprio PIB. Literalmente, o Dólar não vale nada, mas seu valor se mantém graças à especulação financeira (E à força de suas armas).
--A "Crise Financeira" mostrou ao mundo o que pode acontecer se os EUA quebrarem de vez, e de verdade - A crise de 2008 foi só um teste - e esse dia está muito próximo. O Dólar está deixando de ser uma "moeda franca" devido à instabilidade do país que o adotou, e às consequências de uma política financeira predatória, que permite simplesmente injetar no mercado toneladas de dinheiro sem um embasamento concreto. Muitos países estão adotando o Euro ou outras moedas como moedas de negociação; Mesmo o Brasil e a China cogitaram fazer seu comércio bilateral em Yuans ou Reais, em vez de Dólares.
--A China está recomendando a seus cidadãos que compre ouro e prata. Quando um governo semi-totalitário, que controla praticamente toda a economia de seu país, recomenda a seus cidadãos que comprem ouro e prata, é porque algo muito desastroso está por vir.

Não nos esqueçamos que bastaram alguns boatos para a Bolsa de Nova York quebrar em 1929, levando inúmeros bancos pequenos à bancarrota e sucessiva absorção por parte dos grandes bancos. Boatos espalhados por gente muito poderosa e muito mal-intencionada podem levar o mundo ao caos. E aí, quando o dinheiro convencional não valer mais nada, quem tiver ouro estará com a vantagem.

Se você se interessou em comprar ouro, recomendo este site. Mas você também pode fazê-lo nas agências do Banco do Brasil ou de alguns bancos privados.

A propósito, pra quem não tem bala na agulha pra comprar ouro, mas quer investir em metais, recomendo a prata e o cobre. Segundo um economista que trabalhou com George Soros, o norte-americano pode investir até em maços de cigarro que sairá em vantagem. Creio que aqui no Brasil não se chegará a tanto, afinal, passamos quase incólumes pela Crise de 2008.

Mas, por via das dúvidas, antes que o Dólar Americano tenha o mesmo valor que o Dólar Zimbabuano, gastemos os dólares que tivermos e compremos ouro, prata e cobre - Mas claro, guardando-os em bancos.
A propósito, um documentário interessante pra vocês:



Assista atmbém as duas partes seguintes.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO


JAPÃO: LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE
DEZ COISAS A SEREM APRENDIDAS COM O JAPÃO


1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza, por si só, já bastava.

2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.

3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.

4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.

5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.

6 – O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?

7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.

8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.

9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis. Apenas calmas reportagens dos fatos.

10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.

NENHUM ARRASTÃO CONTRA O POVO ou PARA ROUBAR O COMÉRCIO.

(Nota do O'Range 1: Agora, quando dá uma enchente no Brasil, cujo estrago não é nem uma fração do tsunami que abalou o Japão, o que acontece? Parece que acaba o mundo! É, o Oriente tem MUITO o que nos ensinar...)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Porque o Nacional Socialismo Não é Racista - Por David Myatt


(Copiado do blog A Verdade Especulada, que por sua vez, copiou do blog Identidade )

Corretamente definido e entendido, o nacional-socialismo é uma filosofia étnica que afirma que as diferentes raças e os diferentes povos que existem são expressões da nossa condição humana e que estas diferenças, esta diversidade humana, deveriam ser valorizadas da mesma maneira que nós valorizamos a diversidade da Natureza.


(...)


Em adição, a ética nacional-socialista – sendo baseada sobre o ideal de honra pessoal – significa e implica que nós, nacional-socialistas, devemos nos esforçar para tratar todas pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura. Isto só refuta a mentira de o nacional-socialismo ser “racista”, apenas como a verdade histórica da Alemanha Nacional-socialista (como contrária às mentiras sobre a Alemanha NS) entendendo como honráveis e respeitosos foram genuínos nacional-socialistas com outras raças e culturas.
(...)


Assim, na Alemanha NS, grupos como os Mulçumanos e os Budistas foram reconciliados com todo o respeito e permitidos a praticar sua religião livremente. Nos anos de pré-guerra, a Alemanha NS ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades mulçumanas e budistas, de muitas raças, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos e pessoas de muitas outras raças. De fato, a Mesquista de Berlim foi uma das poucas construídas a sobreviver ao letal, indiscriminado, bombardeio e, embora danificada, estava claramente reconhecível como uma Mesquita entre o cascalho em volta.A Alemanha NS foi lar para exilados de muitas raças, incluindo respeitados indivíduos tal como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Mohammed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém. Ambos receberam suporte financeiro do governo alemão e ambos entusiasticamente colaboraram com Hitler.Havia também, claro, a aliança com o Japão e enquanto os Aliados – e particularmente os americanos – estavam engajando e propagando derrogativa propaganda anti-japonesa (muitos membros das forças armadas americanas pensavam que os “japas” não eram humanos), os alemães estavam exaltando suas virtudes e consideraram eles como “companheiros de armas”. Enquanto os alemães condecoravam o Almirante Isoroku Yamamoto com uma de suas mais altas condecorações por conduta nobre, uma Cruz dos Cavaleiros com Folhas de Carvalho e Espadas, membros das forças armadas americanos cruelmente exterminaram soldados japoneses que renderam-se. Haviam também, claro, as ligações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações mulçumanas e árabes. Por exemplo, a organização camisa-verde egípcia honrou tanto Mussolini quanto Adolf Hitler, enquanto Hassan Al-Banna, o fundador da Irmandade Mulçumana (a qual vive nestes dias em organizações como o Hamas), fez muitas observações complementares sobre Hitler. Havia também um golpe pró-nacional-socialista experimentado no Iraque, liderado por Rashid Ali.


Assim, enquanto os britânicos no Egito e Palestina estavam tratando os árabes como sujeitos conquistados, os alemães estavam tratando-os como iguais, como camaradas e respeitando sua cultura, e até hoje em lugares como o Egito, árabes apaixonadamente relembram seus encontros com os “nazistas”. Em fato, o Egito estava a tornar-se algo como um abrigo para nacional-socialistas depois da guerra, com centenas de antigos SS e oficiais alemães ajudando o governo anti-britânico do pós-guerra de Gamal Abdal Nasser, o qual estava associado com a Irmandade Mulçumana e era parente do editor egípcio que publicou a versão árabe do Mein Kampf.Estes SS e oficiais alemães incluíam o Major General Otto Ernst Remer, Joachin Däumling, antigo chefe da Gestapo em Düsseldorf, e o oficial SS Bernhard Bender, que alegadamente também converteu-se ao Islã.Muito reveladas a todos, talvez, são as amigáveis relações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações judaica. O oficial SS Adolf Eichmann era conhecido por ter viajado à Palestina nos anos antes da guerra onde ele encontrou colonos judeus, líderes judeus e agentes alemães. Suas relações com esses judeus foram sempre muito cordiais e amigáveis.De particular interesse é a tentativa, em 1941 (52 EH) pelo grupo judeu Irgun Zevai Leumi (conhecido pelos britânicos na Palestina como a gangue Stern) em colaborar com Hitler e a Alemanha:“Na condição de que o governo alemão reconheça as aspirações nacionais do ‘Movimento pela Liberdade de Israel' (Lehi), a Organização Militar Nacional propõe participar na guerra ao lado da Alemanha...” (Documento número E234151-8 no Yad Vachem em Jerusalém]O governo NS alemão, todavia recusou-se a reconhecer tais “aspirações nacionais” judaicas desde que isto discordava com a política de seu aliado Mohammed Amin al-Husseini que era oposto ao estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. Assim, a tentativa de colaboração judia falhou.


Conclusão:
Para citar o General da Waffen-SS Leon Degrelle:
“O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um nobre ideal. O racialismo nacional-socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000 islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão. Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de sua história. O racialismo nacional-socialista era leal à raça germânica e respeitava totalmente todas as outras raças.” Leon Degrelle – Épico: The Story of the Waffen SS (sermão dado em 1982). Republicado no The Jornal of Historical Review , vol. 3, no. 4, pp. 441-468


Eu mesmo tenho procurado entender o sentido das nossas vidas, como seres humanos, e assim estudei, de primeira-mão num modo prático, muitas das maiores religiões do mundo – Budismo, Taoísmo, Hinduísmo, Cristianismo, Islã – como também filosofia de Aristóteles a Heidegger, literatura de Homero a Mishima e ciência de seus mais precoces começos.


Eu gastei longas horas, dia após dia, muitas vezes semana após semana e as vezes mês após mês, conversando com sábios mulçumanos, budistas e mestres taoístas, sacerdotes cristãos e teólogos, ascetas hindus e uma multidão de pessoas usuais de diferentes fés, culturas e raças. Minha real vida, minhas reais experiências entre diferentes culturas, diferentes fés, do mundo, revelou a verdade do nacional-socialismo: seu desejo de harmonia, honra e ordem. Minha própria vida, minhas experiências, meus escritos nacional-socialistas, expõem as mentiras da propaganda dos opositores do nacional-socialismo: aqueles engenheiros sociais que tem procurado, e os quais fazem esforço, através da usura de um vasto mundo consumidor-capitalista, em explorar este planeta e seus povos e assim destruir a diversidade e a diferença e tudo o que é nobre e evolucionário.
Um verdadeiro, genuíno nacional-socialista não anda por aí “odiando” pessoas de outras raças apenas como nacional-socialistas não são desrespeitosos aos costumes, religião, modo de vida de pessoas de outras raças.
Como eu havia escrito muitas vezes, nós, nacional-socialistas respeitamos outras culturas e povos de outras raças, porque nós sustentamos a honra. Honra significa ser civilizado; isto significa ter maneiras: ser cortês; contido em público e assim por diante. Honra significa tratar pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura.
Nós, nacional-socialistas, expressamos a visão de que uma pessoa deveria estar orgulhosa de sua própria cultura e herança, respeitosa do modo de vida de seus ancestrais e que aceite que outros povos tenham um direito de serem orgulhoso de sua própria cultura e herança também. O ideal é trabalhar em direção ao mútuo entendimento e respeito.
(...)

Então, nazistas não seriam racistas... Interessante...De fato, eu creio que existem diferenças entre os humanos, assim como entre os gatos ou os cavalos. Poucas são as espécies que não se dividem em raças e sub-raças (etnias), e nós, humanos, creio eu, não somos exceção.

Mas, mais importante que este texto, é saber que tudo o que eu aprendi sobre a Segunda Guerra Mundial, e o que foi-me vomitado pela Grande Mídia por todos estes anos pode muito bem ser uma baita mentira.

Analisando o panorama mundial, e me lembrando de cenários imaginados sobre "Como seria se os nazistas (os "maus") tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial?", e comparando com os tempos atuais, ouso em cogitar:

"Os Maus VENCERAM a Segunda Guerra Mundial..."

sábado, 7 de maio de 2011

A verdade oculta sobre o Nazismo (02)






Dando continuidade a sessão de intolerância racial alemã:

Prosseguindo com o exercito nazista alemão formado por brancos loiros de olhos claros e com 2 metros de altura, e que odiavam todos os outros povos (Exatamente como seu professor de historia MUITO informado no assunto lhe ensinou, ele só esqueceu de dizer que esse na verdade é o Conan... Hahahahaha!)...

Cartaz francês incentivando a população a se juntar na grande cruzada contra o Comunismo.


O número exato da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram serviço nas Forças Armadas alemãs entre 1939 e 1945 é ignorado, sendo considerado por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de 2.000.000 de voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja, aqueles integrados diretamente às unidades regulares alemãs chegava a 1.000.000 de homens, vindos principalmente das repúblicas soviéticas. Este número é o resultado direto dos anos de brutal domínio exercido pelo império soviético. Algumas delas provaram ser de primeira linha e verdadeiras formações de elite, estando a altura das demais unidades regulares da Wehrmacht e Waffen-SS, enquanto outras tiveram resultado desprezível em combate. No final da guerra, muitos desses voluntários foram mortos pelos próprios compatriotas ou pelos “Aliados”, enquanto os demais se renderam em seus países de origem.
(e claro foram praticamente riscados da historia)



Voluntários hindus da Freies Indien
















Legião de Muçulmanos



Centenas de nazistas muçulmanos exercendo sua crença.




Chiang Wei-kuo, Chineses



Voluntários Brasileiros.


Sem dúvida o mais conhecido foi Egon Friedrich Kurt Albrecht, que nasceu na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil, em 19 de maio de 1918.
Durante uma missão de combate, Albrecht foi forçado a abandonar a formação devido a um problema no motor de seu avião (um Messerschmitt Bf 109G-14, werkenummer 460593, código “schwarz 21″). Enquanto retornava para sua base sozinho, seu avião foi atacado por caças norte-americanos sendo abatido próximo a St. Claude, noroeste da cidade de Creil (França). Embora Albrecht tenha conseguido saltar de pára-quedas , ele chegou morto ao chão, onde seu corpo foi saqueado por civis. Ainda hoje especula-se se teria sido ferido em combate ou se foi metralhado pelos caças inimigos enquanto estava no pára-quedas, algo não incomum naqueles dias.

Único brasileiro a ser condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, o Hauptmann Egon Albrecht, quando de sua morte, havia abatido um total de 25 aeronaves inimigas, sendo 15 na frente russa e o restante na frente ocidental, incluindo seis bombardeiros quadrimotores durante a Defesa do Reich, além de outros 11 aviões destruídos no solo. Abaixo duas fotos deste herói da aviação alemã junto com o modelo de seu avião.



Voluntários britânicos.







Voluntários asiáticos, provavelmente da Mongólia.







Voluntários da Geórgia.




Espanhóis da Divisão Azul comandada pelo General Don Emilio Esteban - Infantes ( foto do meio ).






Voluntários Cossacos.




Voluntários Armênios.




Voluntários Croatas, em destaque o General croata Ante Pavelic cumprimentando Hitler.





Oficial russo e voluntário do exército de Vlasov






General Andrey Vlasov foi um ex-oficial soviético feito prisioneiro de guerra. Talentoso estrategista, ganhou sua liberdade ao decidir colaborar com os alemães. A sua percepção era de que libertar a União Soviética de Stalin era mais importante que defendê-la do ataque de Hitler. Com a assistência dos alemães ele juntou um exército de prisioneiros soviéticos e milhares de dissidentes para combater a União Soviética e Stalin.



Oficial e voluntários Noruegueses.





Voluntários Franceses.



Voluntários Holandeses.



Voluntários Estonianos.




Oficial e voluntário belga Leon Degrelle



Voluntário do Flandres.




Voluntário do Turquestão


E várias outras...







Prisioneiros no dia "D" (americano ao fundo)






Tem muito mais, teria que fazer uns 20 posts apenas com fotos e videos.


Li todos os livros de Hitler, assisti praticamente todos os seus discursos e não vi sequer “UMA” linha ou uma “FRASE” que faça menção a intolerância ou que diminua algum povo ou raça, realmente eu não sei que “I”storia e essa que contam por ai, talvez tenha existido um outro nazismo e Hitler dever ter tido um irmão gêmeo do “mal” que eu por ignorância não conheça, mas continuo estudando, quando encontrar esse cara mal com certeza posto...(na parte.03, que postarei logo mais!)

(Nota do O'Range 1: A Parte 03 ainda não foi publicada, o último post do blog de origem deste texto data de 2010)

Bom, pra fechar realmente, o Thor eu não encontrei nas linhas nazistas, mas quando você mencionar o nazismo, lembre-se que suas linhas eram compostas por:

Alemães (obvio).

Italianos.

Japoneses, mesmo sem serem altaicos.

Mestiços, Indo-europeus da Península Européia, incluindo eslavos

Indo-europeus do resto do mundo (Índia, Américas, etc.)

Negros e asiáticos no geral. Especialmente chineses.

Semitas não-judeus (ex: árabes)

Judeus.