quarta-feira, 28 de setembro de 2011

"Boa noite, Londres!"

A frase acima dá início a um dos mais belos discursos que eu já vi em filmes. As pessoas podem pensar que não, mas vivemos em um mundo muito parecido com o do filme "V de Vingança", no qual pessoas totalmente alheias ao que se passa ao redor fingem possuir liberdade, quando na verdade, estão cerceadas e são usadas pelos reais detentores do poder. Ora, basta trocarmos a Inglaterra pela China, por exemplo, que nós teremos uma ideia.

Não só a China, qualquer país do mundo (Creio que TODOS os países do mundo) está nas mãos de uns poucos, que roubam os recursos, reprimem o povo, destróem a natureza e a cultura das nações, oferecendo banalidades em troca, como na situação clássica dos índios que vendem suas maiores riquezas em troca de colares de contas e espelhos. Por que tantos crimes estão sem solução? Onde estão as pessoas desaparecidas? Por que a polícia age com negligência e prende inocentes? Por que os vigaristas conhecidos mundialmente ainda estão à solta, impunes, zombando das leis que deviam puní-los e não o fazem?

Porque o povo não faz NADA! O povo não tem consciência do poder que tem, ou tem medo da responsabilidade que advirá com o conhecimento desse poder.

Nós vimos o que o povo pode fazer, quando tem um objetivo em comum e age com organização. A Primavera Árabe nos mostrou o poder do povo na Tunísia e no Egito, e, em menor escala, na Líbia. E as reações de seus governantes mostraram que o povo incomoda, e muito, quando tem consciência de seu poder e de seus direitos. O Chile também foi sacudido com as manifestações de seus estudantes, que infelizmente arrefeceram depois de uma saraivada de canhões d'água e cassetetes. O Irã, vez por outra, sente a fúria do povo, mas a máquina repressora é melhor organizada por lá, assim como na Arábia Saudita, na Síria e no Bahrein, cujos governantes não têm medo de mandar matar seus compatriotas, tantos quantos forem necessários.

Não importa, um dia essas ditaduras cairão também, como frutos podres de uma política externa viciosa praticada ainda durante a Guerra Fria. O povo, a coletividade, sabe o que é melhor para si, e lutará por sua liberdade, pois chegará a hora que "a água vai bater na bunda". Nessa hora, quando estiver encurralado, visto que não haverá mais alternativas, e as mesmas desculpas de sempre não colarão mais, então o povo verá que não lhe resta outra alternativa senão lutar. 

O povo tem que iniciar uma revolução enquanto o conjunto de forças daninhas, chamado vulgarmente de "Sistema", está pensando que estamos a viver nossas vidas sossegados e alheios ao que está acontecendo nos bastidores.

Fiquem com o discurso de V, para se inspirarem.

sábado, 24 de setembro de 2011

Está na hora do Brasil acordar.



Desde a sua fundação, o Brasil sempre esteve à mercê de aproveitadores. Primeiro, os nobres portugueses da então chamada “Metrópole”. Depois, a recém-formada nobreza brasileira, logo depois da Independência. Depois, com a República, ficou à mercê de políticos corruptos, intercalando breves momentos de prosperidade, ordem e progresso, com longos intervalos de caos e sujeição a poderes externos e paralelos.

O Povo Brasileiro não está seguro. O país prospera, mas essa prosperidade demora a chegar às camadas mais populares e aos rincões mais distantes. Ainda temos a impressão de um País com um pé em cada canoa, indeciso sobre o rumo a tomar. Estamos à mercê de vampiros e sanguessugas, pomposamente acomodados em seus feudos e cargos vitais para o funcionamento do Brasil. Sofremos com a “indústria da Seca” (Ou da Enchente, agora varia), o coronelismo, a pistolagem, o poder paralelo, a farra dos bandidos e suas constantes migrações, sapientes de sua impunidade, os desvios de dinheiro público para contas no Caribe ou na Europa, a “cara-de-pau” dos bandidos de “colarinho branco”, o “jeitinho brasileiro” que exalta a cultura da malandragem e a “Lei de Gerson”, na qual os fins justificam os piores meios.

O Brasil precisa voltar às mãos do Povo Brasileiro. E esse povo precisa de um Líder, apto e instruído, que seja competente, severo e justo. Um Líder forjado na Nova Doutrina Política, originado de dentro do Povo, que não tenha medo de bandidos, não importa seu escalão. Um Líder que se baseia no que há de melhor em qualquer parte do Mundo e da História, não se restringindo a seguir a cartilha de uma Potência qualquer, mas fazendo a sua própria cartilha.
Está na hora de corrigir os erros do passado. Reisitir. Contestar. Dividir para conquistar.

Uma grande OBRA está para ser feita, e essa OBRA reformará o Brasil de cima a baixo. Usaremos as ferramentas necessárias. O tempo e o mundo os mostraram ferramentas super-eficientes, mas que foram mal-usadas ou nunca nos foram apresentadas.

Está na hora de reunirmos e usarmos essas ferramentas, e darmos início à OBRA.

As Bases do Movimento Laranja


Uma doutrina política moderna, atual, deve ser o mais abrangente possível. Deve levar Ordem e Progresso, que é o lema de nossa Bandeira, a todos os rincões do nosso amado país. Deve apontar todos os setores de nosso país para o futuro sem, no entanto, passar por cima de tradições milenares ou destruir a natureza que possui. Deve ser total, mas ouvir as minorias. Deve ter um idioma oficial, mas também dar valor aos idiomas colaterais minoritários. Deve incluir pessoas de todas as religioes, e mesmo as de religião nenhuma, em torno de um mesmo objetivo. Deve exaltar o que o Brasil tem de melhor, e corrigir o que precisa ser corrigido, maximizando as virtudes e minimizando os defeitos.

Uma doutrina política eficiente deve copiar o melhor das outras doutrinas, mesmo daquelas que o resto do mundo usualmente condena. Deve transformar o país, das camadas mais baixas às mais altas, em uma transformação sutil e inevitável. Mesmo as doutrinas mais antigas têm algo a ensinar, e um componente delas pode muito bem fazer parte da nova doutrina. Afinal, a história – Sempre – se repete.

Uma doutrina política poderosa deve fazer o país ser respeitado por todo o mundo. Deve transformar seu país em uma potência, atraindo pessoas esperançosas de todas as partes do mundo, desejosas de mudar de vida. Deve saber lidar com a vinda dessas pessoas, e selecionar as aptas. Deve saber lidar com os transgressores, aplicando-lhes o cumprimento da lei. E essa lei deve ser severa, porém justa. Os criminosos devem temer e pensar várias vezes antes de cometer um crime, cientes da punição certa. Deve esmagar o poder paralelo, tratando seus membros como inimigos do Estado, aplicando-lhes as Leis Marciais, fazendo-os servir de exemplo para quem mais se atrever. Deve ter uma força corretiva eficiente e temível, e uma força defensiva totalmente capaz e auto-suficiente.

Uma doutrina política ordeira deve saber reconhecer o papel de cada um na sociedade, mas também deve ensinar a cada um na sociedade onde é o seu lugar. Deve saber reconhecer e estimular talentos, destituir os inúteis de suas ferramentas, para que sejam dadas aos mais úteis e, principalmente: Saber “botar ordem na casa”. Nesta enorme casa chamada Brasil.

Temos, realmente, o direito à Livre expressão?



João e José têm orgulho de sua, digamos, linhagem. De sua raça. Ambos cantam com orgulho para o mundo as virtudes e conquistas de sua raça, e mostram-se orgulhosos de seus ídolos raciais.

Só que há um porém:

João é negro. E José é branco.

João exalta a sua raça, a Raça Negra.

José também, ele exalta a Raça Branca.

João é considerado exemplo de luta, mas José é taxado de racista. Por quê?

Por que o negro pode ter orgulho de sua cor, e o branco não?

Cadê o direito à Livre Expressão? José, orgulhoso de sua cor, todavia não fala mal dos negros, nem dos índios, nem dos orientais. Mesmo assim, por exaltar a sua branquitude, digamos assim, ele é taxado de racista. Por que isso não ocorre com João, mesmo que ele fale mal dos brancos?

Racismo é crime, sim. Mas, daí pra taxar todo branco de “racista” só porque ele ama a sua cor branca, já é preconceito. Isso, embora não pareça, também é discriminação, também é intolerância. Isso também é racismo.

As pessoas deviam ter mais amor às suas linhagens, à sua própria raça. Ora, existe site até para o "orgulho mestiço", e ninguém fala nada. Por que os brancos são proibidos de ter amor à sua própria etnia, ao contrário das outras etnias?  

Fica a dica pra reflexão nesta semana.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Por que a "Nuvem" não é confiável

Sempre desconfio de "tendências" que ganham adesão rápida e inevitável por grande parte do povo, que segue o que fazem os "descolados" que ditam a moda. A "Computação em Nuvem" é uma dessas tendências das quais eu desconfio.

Hoje em dia, se fala muito nessa tal de "Nuvem", que é a computação do futuro, na qual todos os arquivos necessários para o teu computador estarão disponíveis na chamada "Nuvem", que seria a Internet. Alguns sistemas operacionais que funcionam apenas com a "Nuvem", como o JoliCloud, já estão por aí em caráter experimental.

Mas por que eu não confio em entregar tudo para a "Nuvem"? Simples: Quem controla a "Nuvem"? São os mesmos que, porventura, trabalham para o "Sistema", e são donos dos servidores de internet onde os arquivos em "Nuvem" estão armazenados (Até porque, eles TÊM que estar armazenados em algum lugar).

Uma das coisas mais estúpidas que um "descolado" da informática poderia fazer, por exemplo, é deixar seus dados a cargo de um drive virtual na "Nuvem". Com certeza, seus dados seriam acessados, e se houver algo que desagrada o "Sistema", serão sumariamente apagados, e a culpa será dos "Hackers", como sempre. Sem falar que, o indivíduo que acessa a "Nuvem" simplesmente dá seu nome, endereço, estado civil, estado de saúde e demais informações que podem ser usadas para coagí-lo, escravizá-lo, acusá-lo ou mesmo matá-lo. Neste mundo de incertezas, não é muito confiável deixar seus dados acessíveis para qualquer um.

Se você possui dados importantes, faça o favor de mantê-los em um lugar que você possa controlá-los. Discos rígidos externos, por exemplo, ou um computador que não esteja conectado à internet, usando um pendrive como elemento de ligação entre essa "fonte de dados segura" e o teu computador.

Não se inicia uma revolução pelo ódio

O ódio é um sentimento que todo mundo conhece. E, quem tem um pouco de massa cinzenta na cabeça sabe que, quando estamos cheios de ódio, não fazemos nada direito. Fazemos coisas que não faríamos em nossa sã consciência, e quase sempre sofremos as consequências desses atos a curto prazo, e sempre, a longo prazo.

Odiadores não têm amigos, não exercem influência, não servem de exemplo e não são ouvidos (Exceto por outros odiadores), e o destino de tais criaturas quase sempre é o pior possível: A jaula ou a morte, o que for mais conveniente.

Estava a ler um manifesto da "White International" (Mini-Manual de Sobrevivência e Ação para Revolucionários Raciais) traduzido para o Português e (mais ou menos) adaptado à cultura Brasileira, porém se esquecendo de certas coisas, como o fato do Brasil ser um dos países mais miscigenados do mundo e que spray de pimenta é ilegal no Brasil. O manifesto ensina táticas de "segurança" (Ou seja, guerrilha) e de propaganda. Pelos símbolos e conceitos mostrados nele, é evidente a cultura de ódio.  E pelo monte de expressões de cunho racista, é evidente a cultura de supremacia branca.

Apesar de apresentar umas táticas interessantes (Algumas delas, segundo os tradutores, copiadas das táticas do "mulato e comunista" Carlos Marighella), esse manifesto não encontraria eco no Brasil. No máximo, seria interessante para os sulistas, uma vez que o manual é direcionado aos "separatistas raciais brancos", mas mesmo assim, os separatistas brasileiros não se interessariam por uma política White Power, uma prova cabal que nem tudo que seria aplicável nos EUA, seria aplicável aqui. Lá, por exemplo, existe a JDL, versão judia das gangues de skinheads, coisa que aqui inexiste - E mesmo assim é mencionada na tradução. Lá, a tensão entre negros e brancos, em especial nos "estados confederados", é muito maior do que aqui. De qualquer forma, dedicarei um post exclusivo a esta "obra" do ódio algum dia.

Vamos continuar a falar de por que uma revolução baseada no ódio está morta desde sua concepção: As pessoas estão inconformadas neste país, mas seu inconformismo tem como alvo não uma etnia ou uma classe social, mas sim, os políticos. Eles sabem que a culpa pelas coisas ruins que acontecem aqui no Brasil não são obra de negros, nordestinos, brancos ou japoneses, burgueses, judeus ou comunistas. A culpa é dos políticos, que livram a si mesmos de punições e investigações, e desviam o dinheiro público para seu benefício particular.

Uma revolução que tenha como objetivo incitar o ódio a certas etnias, classes sociais ou convicções políticas, nunca dará certo, pelo menos não no Brasil. Todo branco tem, por exemplo, um amigo negro, um parente negro ou uma porcentagem negra em seu DNA. Lutar contra amigos, parentes ou mesmo contra seus antepassados (e si mesmo) por não ser "ariano" é ridículo. E as pessoas nunca, jamais irão apoiar quem é movido pelo ódio. E o que é uma revolução, senão a adesão, o apoio em massa de pessoas em torno de uma ideia nova, diferente, quebrando os paradigmas e os dogmas preexistentes?

Como já disse antes, respeito é algo que não se é imposto, mas conquistado. Um revolucionário só verá sua obra nascer se houver quem o respeite. E ódio, pelo que eu saiba, não traz respeito a ninguém.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A futilidade dos extremos

Desde que eu idealizei o projeto do Movimento Laranja, eu tento organizá-lo de forma que ele tenha princípios adequados ao Brasil e ao povo Brasileiro. Claro, sempre há uma maneira "mais fácil", que é de aderir a um movimento extremista, seja de esquerda ou de direita.

Já vou avisando, o Movimento Laranja não é de esquerda, tampouco de direita. Porque nem uma nem outra possuem a panacéia para curar o Brasil (E porventura o Mundo) dos males que o afligem. Todos sabem o que acontece quando quem tem o controle de uma nação é a extrema-esquerda ou a extrema-direita.

O pessoal da extrema-esquerda idolatra os ícones soviéticos como Lênin, Stálin, Mao-Tsé-Tung, Fidel Castro (E uns mais recentes, como Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad {Embora eu não saiba se este é MESMO de esquerda}), esquecendo de verdadeiros monstros como Robert Mugabe, Pol Pot e mesmo Stálin e Mao, que proporcionaram verdadeiros massacres, carnificinas e holocaustos que corariam os judeus de vergonha por AINDA estarem relembrando o deles próprios. Eles odeiam o famigerado "Sistema" (Que, até hoje, ninguém me explicou o que é), se levantam contra as religiões, o modo capitalista, odeiam os ricos de qualquer estirpe, consideram Nietsche o melhor pensador da atualidade, preferem a cor vermelha, et cetera. E claro, todas as mazelas do mundo, para eles, é culpa do Sistema.

O pessoal da extrema-direita, por sua vez, já começa errando ao considerar a Ditadura Militar do Brasil uma época próspera sob TODOS os aspectos. Só porque eles torturavam e matavam supostos comunistas. Com certeza eles não se lembram de regimes ditatoriais implantados em outras partes do mundo com anuência dos EUA (Pinochet, Saddam Hussein,  lembram?) e que o Brasil era marionete dos EUA até a implantação do Real. Demonizam o governo atual, só porque é do PT, sendo que se esquecem que FHC quase vendeu a Petrobras para a Chevron ("PetroBrax", lembram?), e dão à religião (Católica, quase sempre) a mesma importância que era dada na Idade Média (que quando uma criança morria por causa da Peste Negra, a culpa era da velha que mexia com ervas, porque ela era uma bruxa). E claro, todas as mazelas do mundo, para eles, é culpa dos Comunistas. Ah, sim, eles gostam de fardas e roupas pretas. Se forem fardas pretas, melhor.

Ambos estão em parte certos e errados. Mas, por enxergarem o mundo de um ponto de vista maniqueísta e GeorgeBushiano, segundo o qual "Se você não está conosco, está contra nós", eles não reconhecem os erros de suas doutrinas e os acertos das doutrinas que eles demonizam. Um extremo-direitista, por exemplo, NUNCA vai reconhecer os acertos do Lula enquanto presidente, assim como um extremo-esquerdista NUNCA reconhecerá os erros do Lula enquanto presidente, só pra ilustrar. E, por seguirem fielmente sua doutrina, eles preferirão guerrear contra compatriotas que pensam diferente deles do que analisar e pensar em uma forma de conciliar e juntar esforços para fazer este País ir para a frente.

E, ainda mais, por serem extremistas, jamais cogitarão conversar com o "outro lado": Um saudosista do Regime Militar (mesmo que nunca o tenha vivenciado) nunca vai conversar com um comunista, e vice-versa, a menos que seja para proferir ultimatos, ofensas e ameaças.Andei lendo algumas e-coisas de ambos os lados e, se por um lado, as ideias são válidas, por outro, há coisas que ambos os lados pregam que chegam ao limite do aceitável para qualquer ser humano.

Por isso, resolvi afastar o meu movimento de qualquer tendência política, a menos que um dia, eu funde um partido próprio. Não vou para a esquerda nem para a direita. Eu vou para a FRENTE!

sábado, 10 de setembro de 2011

Não pode comprar ouro? Invista em prata.

 (Extraído deste site.)
O "ouro dos pobres" é um ativo em quantidade maior do que o ouro (mas não muito) e de preço menor. Possui uso industrial e acredito ser, junto com o ouro, uma proteção aos papéis-moeda de hoje.

Sim, não é possível comprar comida com ouro e prata. Mas, em caso de uma hiperinflação ou mesmo "quebra" do sistema, pode ser uma opção. Existe a crença que papel-moeda é dinheiro. Só vale alguma coisa porque se compra mercadoria com isso no momento. Papéis-moeda vem e vão (Cruzado, Cruzeiro, Novo, Velho). Ouro e prata? Ficam.

Como comprar? Dicas:

1- Barras: recomendo comprar pelo Ebay. Existem diversos fabricantes. Sugestões: SilverTowne, Engelhard, Buffalo.

2- Moedas comemorativas: vendidas pelo BACEN e também por outros países. As moedas da Austrália (Perthmint) são muito bonitas e podem ser colecionadas, além de não terem um custo sobre o preço spot muito elevado. São vários modelos e tamanhos (até 10 kg, rsrsrs). Existem também a americana American Eagle, a canadense Maple Leaf, entre outras. Uma vantagem é a valorização com o tempo. Existem sites que vendem, mas o mais fácil é comprar pelo Ebay.

3- Bullion e rounds: silver bullion e silver rounds são denominações genéricas, que vale a pena uma busca pelo Ebay.

4- O preço spot da prata atual é US$18 a onça (31,1 gramas). Dificilmente será possível comprar moedas por menos de US$25 a onça. Para silver rounds, por exemplo, se consegue um preço abaixo.

5- 10% é muito? Ok, mas um pouquinho vale a pena?

6- Como guardar, em segredo? É, não é fácil. Principalmente depois de se ver uma moeda como abaixo, ao vivo e a cores.

7- Caso se tenha alguma informação a compartilhar, agradeço.